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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Santa Teresa. |
Data corrente: |
10/11/2020 |
Data da última atualização: |
10/11/2020 |
Autoria: |
AZEVEDO, J. A. de; CAIXETA, T. J. |
Título: |
Irrigacao do feijoeiro. |
Ano de publicação: |
1986 |
Fonte/Imprenta: |
Planaltina: EMBRAPA-CPAC, 1986., 1986 |
Páginas: |
60p. |
Série: |
(EMBRAPA-CPAC. Circular Tecnica, 23). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho reune informações relativas a prática da irrigação no feijoeiro. Mostra a sua influência na produtividade da cultura e destaca a necessidade de sua utilização, diante da deficiência de água no solo, originada das incertezas do clima nas épocas tradicionais de plantio. Discute em detalhes as reações do feijoeiro a períodos de déficit e de excesso de água. Indica as fases críticas e as necessidades totais e parciais de água. São descritos os critérios que, pela simplicidade de aplicação e maior ocorrência de resultados experimentais, permitem decidir o momento de irrigar e quantificar os volumes de irrigação. De alguns métodos de irrigação, entre os com possibilidades de serem usados no cultivo do feijao (irrigação por sulcos e por aspersão), definen- se parâmetros para aplicação racional de água. Práticas de manejo de água são estabelecidas, visando, principalmente, o cultivo do feijão no inverno. Dados de rentabilidade obtidos com plantios tecnificados são fornecidos para demonstrar a viabilidade econômica da prática da irrigação. |
Palavras-Chave: |
Bean; Cultivo; Déficit hídrico; Feijoeiro; Irrigação por sulcos; Irrigation returns; Phaseolus vulgares; Sub-irrigation; Subirrigação; Sulco; Water deficit; Water manegement; Yield. |
Thesagro: |
beans; Cerrado; Deficiência Hídrica; Evapotranspiração; evapotranspiration; Feijão; furrow irrigation; Irrigação; Irrigação por Aspersão; Irrigação por Sulco; Manejo de Água; Phaseolus Vulgaris; Produtividade; Rentabilidade; sprinkler irrigation; Topografia; water management. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02402nam a2200505 a 4500 001 1022617 005 2020-11-10 008 1986 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aAZEVEDO, J. A. de 245 $aIrrigacao do feijoeiro. 260 $aPlanaltina: EMBRAPA-CPAC, 1986.$c1986 300 $a60p. 490 $a(EMBRAPA-CPAC. Circular Tecnica, 23). 520 $aO trabalho reune informações relativas a prática da irrigação no feijoeiro. Mostra a sua influência na produtividade da cultura e destaca a necessidade de sua utilização, diante da deficiência de água no solo, originada das incertezas do clima nas épocas tradicionais de plantio. Discute em detalhes as reações do feijoeiro a períodos de déficit e de excesso de água. Indica as fases críticas e as necessidades totais e parciais de água. São descritos os critérios que, pela simplicidade de aplicação e maior ocorrência de resultados experimentais, permitem decidir o momento de irrigar e quantificar os volumes de irrigação. De alguns métodos de irrigação, entre os com possibilidades de serem usados no cultivo do feijao (irrigação por sulcos e por aspersão), definen- se parâmetros para aplicação racional de água. Práticas de manejo de água são estabelecidas, visando, principalmente, o cultivo do feijão no inverno. Dados de rentabilidade obtidos com plantios tecnificados são fornecidos para demonstrar a viabilidade econômica da prática da irrigação. 650 $abeans 650 $aCerrado 650 $aDeficiência Hídrica 650 $aEvapotranspiração 650 $aevapotranspiration 650 $aFeijão 650 $afurrow irrigation 650 $aIrrigação 650 $aIrrigação por Aspersão 650 $aIrrigação por Sulco 650 $aManejo de Água 650 $aPhaseolus Vulgaris 650 $aProdutividade 650 $aRentabilidade 650 $asprinkler irrigation 650 $aTopografia 650 $awater management 653 $aBean 653 $aCultivo 653 $aDéficit hídrico 653 $aFeijoeiro 653 $aIrrigação por sulcos 653 $aIrrigation returns 653 $aPhaseolus vulgares 653 $aSub-irrigation 653 $aSubirrigação 653 $aSulco 653 $aWater deficit 653 $aWater manegement 653 $aYield 700 1 $aCAIXETA, T. J.
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Registro original: |
Santa Teresa (BST) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
23/01/2014 |
Data da última atualização: |
14/10/2015 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
RONCHI, C. P.; COMÉRIO, F.; GUARÇONI M., A.; VOLPI, P. S.; COSTA, J. M.; VERDIN FILHO, A. C.; FONSECA, A. F. A. da.; DaMATTA, F. |
Afiliação: |
Cláudio Pagotto Ronchi, Incaper; Francisney Comério, CBP&D/Café/Incaper; Andre Guarçoni Martins, Incaper; Paulo Sérgio Volpi, Incaper; Jéferson M. Costa, CBP&D/Café/Incaper; Abraão Carlos Verdin Filho, Incaper; Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca, Incaper/Embrapa Café; UFV. |
Título: |
Efeito de épocas de poda na brotação em clones de café conilon de diferentes épocas de maturação dos frutos. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 5., 2007, Águas de Lindóia, SP. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2007. |
Páginas: |
5p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes épocas de poda, em clones de café conilon de maturação precoce, intermediária e tardia, na operação de desbrota e no crescimento dos brotos selecionados para renovação da lavoura. Utilizou-se de uma lavoura adulta, no espaçamento de 2,5 x 1,0 m, terceira colheita, sendo cada linha composta por um único clone. Os tratamentos foram dispostos no delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições. Os clones precoces foram colhidos em maio e podados em maio, junho, julho e agosto; os intermediários foram colhidos em junho e podados em junho, julho e agosto; os tardios foram colhidos em julho e podados em julho e agosto. Imediatamente após a poda, a lavoura permaneceu com 8.000 hastes produtivas por hectare (2 hastes/planta) e sem brotos. A colheita e a primeira época de poda ocorrem no mesmo dia. Em seguida, foram feitas duas desbrotas, sendo uma em outubro, aos 60 dias após a última época de poda, e outra em dezembro, aos 120 dias após a última época de poda. Avaliaram-se o tempo gasto (por pessoa) para desbrota de uma planta, a massa fresca de brotos por planta, o número de brotos por planta e o comprimento médio dos brotos. Na primeira desbrota foram selecionados (deixados) três brotos mais vigorosos em cada planta, para a renovação da lavoura. O crescimento em altura e diâmetro desses brotos foi mensurado mensalmente, de outubro a fevereiro. A poda, quando realizada imediatamente após a colheita (maio/junho), principalmente para os clones de maturação precoce, estimulou o aparecimento e crescimento antecipado dos brotos de forma que, no momento da primeira desbrota, os brotos dessas plantas apresentaram-se maiores e mais vigorosos que aqueles originados de plantas cuja poda foi tardia (julho/agosto). Entretanto, ao longo da estação de crescimento (outubro a janeiro), ocorreu crescimento compensatório dos brotos menores e, em janeiro, não mais se verificou efeito da época de poda sobre o crescimento dos brotos. A época de poda não afetou o número de brotos emitidos por planta. O tempo gasto na operação de desbrota correlacionou-se diretamente com a quantidade de brotos por planta e não com o tamanho ou vigor dos brotos. MenosO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes épocas de poda, em clones de café conilon de maturação precoce, intermediária e tardia, na operação de desbrota e no crescimento dos brotos selecionados para renovação da lavoura. Utilizou-se de uma lavoura adulta, no espaçamento de 2,5 x 1,0 m, terceira colheita, sendo cada linha composta por um único clone. Os tratamentos foram dispostos no delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições. Os clones precoces foram colhidos em maio e podados em maio, junho, julho e agosto; os intermediários foram colhidos em junho e podados em junho, julho e agosto; os tardios foram colhidos em julho e podados em julho e agosto. Imediatamente após a poda, a lavoura permaneceu com 8.000 hastes produtivas por hectare (2 hastes/planta) e sem brotos. A colheita e a primeira época de poda ocorrem no mesmo dia. Em seguida, foram feitas duas desbrotas, sendo uma em outubro, aos 60 dias após a última época de poda, e outra em dezembro, aos 120 dias após a última época de poda. Avaliaram-se o tempo gasto (por pessoa) para desbrota de uma planta, a massa fresca de brotos por planta, o número de brotos por planta e o comprimento médio dos brotos. Na primeira desbrota foram selecionados (deixados) três brotos mais vigorosos em cada planta, para a renovação da lavoura. O crescimento em altura e diâmetro desses brotos foi mensurado mensalmente, de outubro a fevereiro. A poda, quando realizada imediatamente após a colheita (maio/junho), pr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Café conilon; Clones; Coffea canephora; Crescimento vegetativo; Poda. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/322/1/simposio-pesquisa-cafes-brasil-2007-16.pdf
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Marc: |
LEADER 03116nam a2200265 a 4500 001 1001735 005 2015-10-14 008 2007 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aRONCHI, C. P. 245 $aEfeito de épocas de poda na brotação em clones de café conilon de diferentes épocas de maturação dos frutos.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 5., 2007, Águas de Lindóia, SP. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café$c2007 300 $a5p. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes épocas de poda, em clones de café conilon de maturação precoce, intermediária e tardia, na operação de desbrota e no crescimento dos brotos selecionados para renovação da lavoura. Utilizou-se de uma lavoura adulta, no espaçamento de 2,5 x 1,0 m, terceira colheita, sendo cada linha composta por um único clone. Os tratamentos foram dispostos no delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições. Os clones precoces foram colhidos em maio e podados em maio, junho, julho e agosto; os intermediários foram colhidos em junho e podados em junho, julho e agosto; os tardios foram colhidos em julho e podados em julho e agosto. Imediatamente após a poda, a lavoura permaneceu com 8.000 hastes produtivas por hectare (2 hastes/planta) e sem brotos. A colheita e a primeira época de poda ocorrem no mesmo dia. Em seguida, foram feitas duas desbrotas, sendo uma em outubro, aos 60 dias após a última época de poda, e outra em dezembro, aos 120 dias após a última época de poda. Avaliaram-se o tempo gasto (por pessoa) para desbrota de uma planta, a massa fresca de brotos por planta, o número de brotos por planta e o comprimento médio dos brotos. Na primeira desbrota foram selecionados (deixados) três brotos mais vigorosos em cada planta, para a renovação da lavoura. O crescimento em altura e diâmetro desses brotos foi mensurado mensalmente, de outubro a fevereiro. A poda, quando realizada imediatamente após a colheita (maio/junho), principalmente para os clones de maturação precoce, estimulou o aparecimento e crescimento antecipado dos brotos de forma que, no momento da primeira desbrota, os brotos dessas plantas apresentaram-se maiores e mais vigorosos que aqueles originados de plantas cuja poda foi tardia (julho/agosto). Entretanto, ao longo da estação de crescimento (outubro a janeiro), ocorreu crescimento compensatório dos brotos menores e, em janeiro, não mais se verificou efeito da época de poda sobre o crescimento dos brotos. A época de poda não afetou o número de brotos emitidos por planta. O tempo gasto na operação de desbrota correlacionou-se diretamente com a quantidade de brotos por planta e não com o tamanho ou vigor dos brotos. 653 $aCafé conilon 653 $aClones 653 $aCoffea canephora 653 $aCrescimento vegetativo 653 $aPoda 700 1 $aCOMÉRIO, F. 700 1 $aGUARÇONI M., A. 700 1 $aVOLPI, P. S. 700 1 $aCOSTA, J. M. 700 1 $aVERDIN FILHO, A. C. 700 1 $aFONSECA, A. F. A. da. 700 1 $aDaMATTA, F.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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